Alexandre Carvalho

Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto

É Mestre em Ilustração e Animação pelo Instituto Politécnico do Cávado e do Ave e licenciado em Pintura pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade do Porto (2005). Participou em diversas exposições coletivas e individuais. Venceu prémios e menções honrosas de pintura, entre os quais o Prémio Melhor Obra Portuguesa na X Bienal Eixo Atlântico (2013), Menção Honrosa na 8ª e 9ª Bienal Internacional de Arte Jovem de Vila Verde e no XVII SALÃO PRIMAVERA da Galeria de Arte do Casino do Estoril. A sua obra está representada em Portugal, Espanha (MEAM – European Museum of Modern Art), Inglaterra e Suíça. Está atualmente a frequentar o Doutoramento em Artes Plásticas onde submeteu e foram aceites para publicação os artigos: “Concepts, Creation of New Realities, and Collaborative Work in Mixed Reality”, para a Asian Conference on Arts & Humanities, Tokyo, 2023; “Realidade Virtual Cinematográfica: métodos de captação de atenção num ambiente 360º”, para o AVANCA | CINEMA 2023 e “Realidade aumentada como ferramenta artística e a sua relação com instituições como museus e galerias”, para a Revista Portuguesa de Educação Artística (RPEA).

 

Título da tese
Processos de hibridação entre o virtual e o analógico: A criação de mundos virtuais dentro das artes plásticas como meio de intervenção sensorial

Referência FCT
2023.01474.BD

Resumo

Pretende-se abordar os impactos das tecnologias como a Realidade Mista (RM), Realidade, Aumentada (RA) e Realidade Virtual (RV) nas Artes Plásticas, tanto na produção artística como o reflexo que estas propõem para o espaço museológico. A investigação centra-se na possibilidade de mudança do paradigma das Artes Plásticas causado pelas potencialidades que o virtual possibilita na produção artística, nomeadamente da sua interação e junção com a Pintura e Escultura, uma vez que estas novas formas de avaliação e consumo artístico interferem com a produção do objeto artístico e como este é percecionado pelo público. Será investigado, através de um projeto teórico-prático, como a virtualização do objeto artístico e os desafios que o digital apresenta a galerias e museus muda a noção de “aura” nas Artes plásticas, perante a ausência de um aqui e agora.

Orientação
Pedro Tudela (orientação) e André Rangel (co-orientação)

 

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