exposição

Terra Estreita: Contra a Indiferença, o Silêncio é Cúmplice

A iniciativa contra a indiferença, o silêncio é cúmplice promove uma visita à exposição TERRA ESTREITA, patente no Centro Internacional das Artes José de Guimarães.

  • 27 Abril 2024 —
  • 29 Abril 2024
  • 9:30 AM
  • Centro Internacional das Artes José de Guimarães + Aula Magna da FBAUP

A iniciativa contra a indiferença, o silêncio é cúmplice. promove uma visita à exposição TERRA ESTREITA, patente no Centro Internacional das Artes José de Guimarães, no próximo dia 27 de abril, e uma Conversa Implicada no dia 29, na Aula Magna da FBAUP.

A visita acompanhada à exposição em Guimarães, está organizada, para os interessados que se inscrevam (formulário em anexo), com transporte assegurado. Partida da FBAUP pelas 09h30 e regresso de Guimarães pelas 17h00.

Para participar na visita acompanhada à exposição deverá ser preenchido o formulário disponível no seguinte link: https://forms.gle/cCZoAxGriWwDQPjc7

O autocarro é gratuito, com partida da FBAUP às 09:30 da manhã e chegada prevista às 17:00.

 

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A Exposição
TERRA ESTREITA, Centro Internacional das Artes José de Guimarães

Inspirado pelo espírito e pela letra do poema de Mahmoud Darwish, “A terra é estreita para nós” (1986), que escrevia “A terra é estreita para nós. Ela encurrala-nos no último desfiladeiro e despojamo-nos dos nossos membros para passar. A terra oprime-nos. […] Para onde iremos, passada a última fronteira? Para onde voarão as aves, após o último céu?”, o Centro Internacional das Artes José de Guimarães está ocupado por uma nova exposição, com curadoria do coletivo (un)common ground, que reúne obras de artistas de nacionalidades diversas – japonesa, americana, francesa, dinamarquesa, finlandesa e palestiniana – que se debruçam sobre cenários distópicos propondo uma visão impregnada de esperança.

“Terra Estreita” aborda questões contemporâneas como o exílio, a pertença à terra, o colonialismo e a geopolítica, através de instalações, vídeos, fotografias, esculturas e obras sonoras de Benji Boyadjian, Bisan Abu Eisheh, Emily Jacir, Jean-Luc Moulène, Larissa Sansour, Taysir Batniji, Ryuichi Hirokawa e Yazan Khalili. Coproduzida pel’A Oficina/CIAJG e pelo (un)common ground, um coletivo português que investiga a inscrição artística e cultural dos conflitos do Médio Oriente, a exposição integra obras provenientes dos artistas e da coleção Teixeira de Freitas, e pretende assinalar ainda a comemoração dos 50 anos do 25 de Abril.