Daniela Fatela Geraldes

Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto

Daniela Fatela Geraldes (Vila Nova de Gaia, 1998) atualmente frequenta o Doutoramento em Educação Artística na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Durante o seu percurso académico passou pela licenciatura em Som e Imagem pela Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa. Onde desenvolveu duas curtas metragens: Brisé (2019) e Mãos Frias Coração Quente Amor Ausente (2020), como projeto final de curso – orientado pela cineasta Cláudia Varejão. Em 2020 ingressou no Mestrado em História da Arte, Património e Cultura Visual na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, onde desenvolveu a dissertação “A digitalização como meio: investigação e comunicação em História da Arte”. Fez ainda parte do Núcleo de Estudantes de História da Arte da Universidade do Porto entre 2021 e 2022. Em 2022, juntou-se à equipa Jovens Artistas Portugueses, onde uma das suas obras fotográficas “As Portas da Perceção”, foi exposta no Castelo de Pirescouxe, em Loures, na freguesia do Beato e no Campo Pequeno, em Lisboa. É ainda autora do podcast “Daniela Fatela Geraldes – obras”, do livro “Mãos Frias – Cadernos de Poesia 2020 – 2022” e do livro “A digitalização como meio: comunicação e investigação em História da Arte” (2022).

 

Título da tese
Sentir Imagens: uma proposta de inclusão na disciplina de Educação Visual

Referência FCT
2023.00382.BD

Resumo
O projeto “Sentir Imagens: uma proposta de inclusão na disciplina de Educação Visual”, apresenta uma proposta que engloba a implementação de exercícios de observação na disciplina de Educação Visual, com a utilização da metodologia Visual Thinking Strategies (VTS). Uma vez que normalmente estes alunos são excluídos no discurso das imagens visuais. O objetivo do projeto é o de permitir, que alunos de escolas de referência para alunos cegos e com baixa visão, construam imagens mentais e discutam ideias sobre o que está a ser apresentado, fomentando o seu espírito crítico e tornando a disciplina de Educação Visual, mais inclusiva e adaptada às necessidades de cada aluno. E desta forma executar um projeto que irá ser útil na investigação acerca da educação inclusiva e de como é possível encontrar ferramentas que possibilitem que todos os alunos tenham acesso aos mesmos conteúdos educativos.

Orientação
Bruno Giesteira (orientação) e Mónica Silveira-Maia (co-orientação)

 

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