Najla Leroy
Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto
bolseira FCT // estudante de doutoramento
Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto
bolseira FCT // estudante de doutoramento
Najla Carolina Storck Leroy, nascida em 01 de junho de 1985, brasileira, casada. Residente em Portugal, desde 2015. No Brasil, concluiu o Bacharelado em Design Gráfico em 2007, pela Escola de Design da Universidade do Estado de Minas Gerais, e o Bacharelado em Artes Plásticas em 2012, pela Escola Guignard da Universidade do Estado de Minas Gerais. Concluiu o Mestrado em Design Gráfico e Projetos Editoriais em 2017/12/07 pela Universidade do Porto Faculdade de Belas Artes. Frequenta o Doutoramento em Artes Plásticas pela Universidade do Porto Faculdade de Belas Artes desde 2018/09/01. Atua nas áreas de Humanidades com ênfase em Artes e Design. Atua como Assistente Convidado (Docente Universitário) da Unidade Curricular de Tecnologia I e III, na Licenciatura em Artes Visuais, na Universidade do Minho, Escola de Arquitetura. Investiga a Importância do Fazer Artístico, tendo como foco a concepção e a produção do Livro de Artista.
Título da tese
O processo criativo do Livro de Artista no fazer artístico do campo expandido das técnicas de impressão
Referência FCT
2021.06284.BD
Resumo
Partindo do pressuposto que o Livro de Artista é um potente mecanismo de criatividade e investigação, onde processos e resultados se fundem, pretende-se investigar o território híbrido entre as suas potencialidades criativas e a linguagem da gravura artística, em que a impressão atua como meio de transportar ideias e conhecimentos, e que permite explorar múltiplas práticas da Arte Contemporânea. Alicerçado no método de Sandra Rey (1996), pretende-se identificar o Livro de Artista como obra de arte a partir de três dimensões: Abstrata, Cultural e Prática. Esta investigação também tem o objetivo de elaborar um modelo de análise de Livros de Artistas. Recorreremos aos estudos históricos de Paulo Silveira (2001) e à Crítica Genética de Cecília Salles (2004), para investigar as singularidades dos processos criativos dos artistas entrevistados e dos autorais, ao desenvolver a produção artística no atelier que contribuirá para a análise e compreensão do impacto desta investigação em Arte.
Orientação
Joana Paradinha
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